Se você leu o MoSCoW e acha que isso é Russo, você está enganado. E este artigo é perfeito para você! Se você desenvolve projetos de TI e ainda não conhece o termo, este artigo pode jogar uma luz sobre o tema. 

MoSCoW é uma técnica de priorização de requerimentos que deriva das seguintes definições: 

  • Must Have (Necessita ter) 
  • Should Have (Deve ter) 
  • Could Have (Poderia ter) 
  • Won’t Have this time (Não terá neste momento) 

Ou seja, os requerimentos são agrupados conforme uma escala de prioridades, onde os “Must Have” são aqueles em que é impossível gerar valor sem eles. Sem eles, o projeto não tem razão de existir. Os “Should have” são aqueles onde apesar de necessários, sua ausência não inviabiliza o projeto. E assim sucessivamente. 

Quando começamos a desenhar um novo projeto de desenvolvimento de software é bastante natural que o requisitante queira que todas as funcionalidades idealizadas sejam plenamente atendidas. Com as conversações progredindo, o cliente percebe que para ter “tudo”, o custo acaba sendo maior do que seu budget e o prazo superior ao que tem em mente. Olhando para a análise MoSCoW como ferramenta neste processo, ela pode parecer bem básica, mas seu efeito é interessantíssimo.  

Ao aplicar MoSCoW, damos transparência à priorização de requerimentos e ajudamos o cliente a refletir melhor sobre suas necessidades, oferecendo opções mais eficazes para a utilização de seus recursos. Com o MoSCoW o cliente identifica tudo aquilo que é uma necessidade real daquilo que seria um “nice to have”.  

MoSCoW implementado com projetos ágeis são uma combinação perfeita. Se no ágil trabalhamos com iterações cadenciadas com alta preditividade, o MoSCoW nos ajuda a trabalhar o backlog e então priorizar os requerimentos que entregarão mais valor, mais rápido.  

Leia mais sobre a análise MoSCoW em https://www.agilebusiness.org/page/ProjectFramework_10_MoSCoWPrioritisation 

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